30 julho, 2021 - 16h13
João Alfredo esteve acompanhado na agenda com diretor presidente do Detran/MS, do Deputado Federal Vander Loubet (PT/MS) e da primeira-dama. (FOTO: Divulgação)
Por: Rodrigo dos Santos (Notícias do Cerrado)
Ribas do Rio Pardo (MS) já vive os efeitos de ter sido escolhida como “casa”, daquela que a Suzano chama de maior fábrica de celulose de linha única de eucalipto do mundo, prevista para entrar em operação em Ribas do Rio Pardo (MS) no início de 2024, batizado de Projeto Cerrado.
Entre as muitas áreas que precisam de investimento e demandam melhorias, estão a mobilidade urbana, o trânsito e também a prestação de serviços. Diante dessas necessidades, prefeito de Ribas do Rio Pardo (MS), João Alfredo Danieze (PSOL), esteve reunido na manhã desta sexta-feira (30/7), com o diretor-presidente do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul), Rudel Trindade.
João Alfredo esteve acompanhado na agenda, do Deputado Federal Vander Loubet (PT/MS), parlamentar que tem “ajudado” o prefeito de Ribas do Rio Pardo em demandas com o Governo Estadual.
De acordo com João Alfredo, foram apresentadas ao diretor-presidente do Detran-MS, Rudel Trindade, as emergências do trânsito local, a situação do atendimento “precarizado” da Agência de Trânsito de Ribas do Rio Pardo (alvo de muitas reclamações) e também pedido um macro estudo sobre mobilidade urbana em Ribas.
“Primeiro apresentamos aquilo que é emergencial como implantação de lombadas, semáforos e depois um macro estudo de mobilidade envolvendo toda zona urbana, fluxo de caminhões, ciclovias, através de estudo técnico feito por profissionais de engenharia de tráfego”, explicou João Alfredo.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a população estimada em Ribas do Rio Pardo (MS) em 2020 era de 24.966 pessoas. A frota de veículos da cidade de acordo com o instituto está em torno de 10.692 sendo, 4.005 automóveis de porte passeio, 1.424 camionetes, entre muitos outros.
A cidade tem recebido trabalhadores de várias partes do Brasil e o aumento do fluxo do trânsito é visível, seja na falta de vagas de estacionamento na região central, movimento e número de acidentes.
